sábado, 25 de setembro de 2010

Programa de 25/09/10



1ª Hora


1 - Warsaw - Failures
2 - Aus Gang - The lady is for burning
3 - 1919 - Machine
4 - Alien Sex Fiend - R.I.P.
5 - Birthday Party - Release the bats
6 - Pere Ubu - Final solotion
7 - Killing Joke - Butcher
8 - Modern English - Just a thought
9 - Lords Of New Church - New church
10 - Cristhian Death - Romeo’s destress
11 - Sex Gang Children - Sebastiane
12 - Theatre Of Hate - Do you Believe in the westworld
13 - Ritual - Mind disease
14 - Red Lorry Yelow Lorry - Beating my head
15 - Bauhaus - Kick in the eye
16 - Skelatal Family - Alone she cries


2ª Hoora


1 - The Srtanglers - No more heroes
2 - The Modern Lovers - Rodrunner
3 - Dead Kennedys - California über alles
4 - Iggy And The Stooges - Raw power
5 - Flamin Grovies -Have you seen my baby?
6 - Ramones - Don't come close
7 - Stiff Little Fingers - I don't like you
8 - Clash - I faught the law
9 - The Undertones - My perfect cousin
10 - Buzzcocks - What do i get?
11 - The Jam - It's too bad
12 - The Only Ones - Another girl, another planet
13 - The Boys - The first time
14 - UK Subs - She’s not there
14 - New Yourk Dolls - Personalility crises
15 - Sham 69 - If the kids are united

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Siouxsie & The Banshees - "Cities In Dust"

sábado, 18 de setembro de 2010

Programa de 18/09/2010



1ª Hora


1 - King Krimson - Heroes
2 - Ultravox - The man who sold the world
3 - Duran Duran - Fame
4 - OMD - Waiting for the man
5 - Japan - All tomorrow parties
6 - Cowboy Junkies - Sweet jane
7 - Devo (Ican't get no) satisfection
8 - Laibach - Sympathy for the devil
9 - Coil - Who by fire
10 - Claudine Longet - Hey, thats the way to say goodbye
11 - Nick Cave - Helpless
12 - Dream Syndicate - Cinamon girl
13 - Silicon Teens - You really got me
14 - Karel Fialka - People are strange


2ª Hora


1 - Squeeze - Coll for cats
2 - Ian Dury & The Blockheads - Sex & drugs & rock & roll
3 - The Gun Club - Eternally is here
4 - The Clash - Brand new cadillac
5 - Stray Cats - Look at that cadillac
6 - The Deltas - John i’m only dancing
7 - Guanna Batz - I’m on fire
8 - The Meteors - Go buddy go
9 - Demented Are Go! - Be bop a lula
10 - Long Tall Texans - Should i stay or should i go
11 - The Cramps - The way i walk
12 - Sex Pistols - C’mon everybody
13 - Ramones - Blitzkrieg bop
14 - Generation X - Dancing with myself
15 - The Knack - My sharona
16 - The Cars - Just what i need
17 - Dr. Feelgood - Back in the night
18 - Magazine - Shot by both side
19 - The Jam - Going underground


terça-feira, 14 de setembro de 2010

Flashback

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

FESTA MOD

sábado, 11 de setembro de 2010

Programa de 11/09/10 - Replay



1ª Hora


1 - Sitiados - A noite
2 - Essa Entente - Sou um estranho sem ti
3 - Herois do Mar - Fado
4 - Ban - Alma dorida
5 - Xutos & Pontapés - Homem do leme
6 - Margem Sul - Pelas ruas da cidade
7 - URB - Levante
8 - Ecos da Cave - Desejo
9 - Rongwrong - Sombra veloz
10 - Rádio Macau - Bom dia Lisboa
11 – Diva - Amor errante
12 - THC - Leve impulso
13 - Casino Twist - Corpos a compasso


2ª Hora


1 - Neu! - Hallo gallo
2 - Ibliss- High life
3 - Kollectiv - Rambo zambo
4 - Amon Düül II - Fly united
5 - Popul Vhu - Morgengrüss
6- Can - I want more
7- Gila - This morning
8- Ash Ra Tempel - Daydream


sábado, 4 de setembro de 2010

Programa de 04/09/10



1ª Hora


1 - Jonhny Cash - Sunday morning coming down
2 - Neil Young - Out on the weekend
3 - Bob Dylan - Knockin' on heaven's door
4 - Crazy Horse - I don't want to talk about it
5 - Van Morison - And it stoned
6 - Nina Simone - Just like a women
7 - Nick Drake - Poor boy
8 - Leonard Cohen - Hallelujah
9 - Nick Cave - The weeping song
10 - Tom Waits - Singapore
11 - David Bowie - Alabama song
12 - Nicolas Cage - Love me
13 - Cowboy Junkies - Blue moon revisited (song for Elvis)


2ª Hora


1 - Nico - It has not taken long
2 - Dead Can Dance - The host of seraphin
3 - Le Mistère Des Voix Bulgares - Get up my doughter
4 - This Mortal Coil - Song to the siren
5 - Tim Bucley - Song to the siren
6 - David Sylvian - The devil's own
7 - Lou Reed - Perfect day
8 - Harold Bud & Cocteau Twins - Sea swallow me
9 - Cocteau Twis - Sugar hiccup
10 - Hugo Largo - Fancy
11 - Young Marble Giants - Serching for mr right
12 - Antena - Camino del sol
13 - Everything But The Girl - Each and every one
14 - Anna Domino - Rythm


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Alice Cooper em Portugal



29 de Novembro - Campo Pequeno
Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H30

Bem-vindos à Theatre of Death Tour... E ao vosso mais recente pesadelo, cortesia do incontornável ALICE COOPER! Agarrem-se às cadeiras, ou ao vizinho do lado se estiverem em pé na plateia do Campo Pequeno, e prepararem-se para ficar boquiabertos com uma actuação de puro entretenimento sem igual, ou rival, no universo do rock'n'roll. “É Alice do início ao fim, mas desta vez a fórmula está ao contrário e de pernas para o ar. É, bem vistas as coisas, uma celebração de todas as diferentes fases do Alice”, explicou o músico norte-americano, à revista Billboard, mesmo antes de iniciar a fase mais recente de uma digressão que anda pelo mundo há mais um ano e que vai, finalmente, trazer de volta a Portugal uma das figuras mais lendárias de sempre da história do rock.

É impossível não nos sentirmos atraídos pela loucura de ALICE COOPER – o carisma do lendário frontman, aliado à química que mantém com os músicos que o acompanham na estrada, promete levar o público ao rubro com clássicos como «School's Out», «No More Mr. Nice Guy», «I'm Eighteen», «Poison», «Only Women Bleed», «Under My Wheels», «Elected», «Billion Dollar Babies», «Feed My Frankenstein» e muitos outros pontos altos de uma carreira que já atingiu a marca das cinco décadas – 50 anos, durante as quais gravou 25 álbuns de estúdio, seis dos quais atingiram a marca respeitável de platina por cópias vendidas nos Estados Unidos.

Para esta digressão, o camaleónico entertainer norte-americano não promete apenas um alinhamento de luxo e uma banda intocável, garantindo também – como não poderia deixar de ser! – uma produção bem extravagante e chocante em termos visuais. Não vai haver avanços há muito aguardada sequela de «Welcome To My Nightmare», ainda em fase de preparação, mas não vão faltar outras razões de interesse nesta segunda actuação em solo nacional. Com roupeiro da autoria de Piggy D, baixista de Rob Zombie, cada uma das actuações da Theatre of Death Tour é uma sucessão de momentos arrepiantes uns atrás dos outros. Só ALICE COOPER, o protagonista principal, é “morto” quatro vezes ao longo do espectáculo – ressuscitando sempre, uma e outra vez, como se de uma fénix se tratasse. Preparem-se, portanto, para assistir – ao vivo e a cores – a decapitaçõ es, enforcamentos, empalamentos e outras formas, todas “fatais” e algumas bem inovadoras, de criar o ambiente necessário para uma performance que tanto pretende assustar como encantar. Tudo em nome do entretenimento e em prol de uma noite bem divertida.

BIOGRAFIA ALICE COOPER

Sem Alice Cooper provavelmente nunca teriam existido os New York Dolls, os KISS, o Marilyn Manson, os Nine Inch Nails, os Mötley Crüe, o Rob Zombie ou até os Slipknot... Nem sequer o David Bowie ou, pelo menos, o seu Ziggy Stardust. O icónico rocker norte-americano anulou as fronteiras entre a peça teatral, o circo e um concerto de rock e, ao longo de cinquenta anos, gravou 25 álbuns de estúdio e, durante as décadas de 70 e 80, transformou-se numa fonte inesgotável de inspiração. O seu nome está inscrito no #20 da lista dos 100 Maiores Artistas de Hard Rock para o canal televisivo VH1 e é descrito, no The Rolling Stone Album Guide, como “o adorado entertainer do heavy metal, que ajudou a moldar a sonoridade e todo o visual do estilo”. É creditado como sendo um dos primeiros artistas a adaptar o imaginário do horror ao rock'n'roll, transformando para sempre uma tendência que ainda hoje continua a dar cartas. A partir das suas raízes na cena garage de Detroit, Cooper foi expandindo a sua personalidade criativa e, ao longo da sua só por si já longa carreira, explorou uma série de sonoridades diferentes – do rock conceptual e artsy ao hard rock/glam, passando pelo heavy metal, pela new wave, pela pop/rock e até pelo rock industrial mais duro. Será para sempre lembrado pelas suas performances teatrais e chocantes, com cenários dignos de um filme de terror, muito sangue, aparelhos de tortura, mortes simuladas e maquilhagem com fartura, mas a música de Cooper é tão ou mais impressionante que o seu visual.

A carreira de Alice Cooper – como banda de adolescentes do Arizona em meados da década de 60 e antes de adoptar a cara, o corpo e a mente do seu vocalista – começou com o lançamento, em 1969, de «Pretties For You» através da editora de Frank Zappa. A escalada foi feita a pulso, apoiada na decisão de adoptarem as encenações de palco criadas por Vincent Damon Furnier – filho de um pastor católico. A sequência formada por «Easy Action» (1970), «Love It To Death» (1971), «Killer» (1971) e o polémico «School's Out» (1972) solidificou-lhes uma base de fãs e, no ano seguinte, «Billion Dollar Babies» viu-os atingir o sucesso em mais larga escala. No entanto, foi só depois da cisão com os restantes músicos, entre a edição de «Muscle Of Love» (1973) e antes da gravação do conceptual «Welcome To My Nightmare» (1974), que Furnier decidiu o usar o nome da banda para o alter-ego que criou na construção de uma muito bem sucedida carreira a solo. O tiro de partida foi dado com um álbum conceptual sobre pesadelos, mais experimental e mostrando de forma ainda mais óbvia a faceta experimental e excessiva do cantor. Dois anos e dois discos depois – «Alice Cooper Goes To Hell» e «Lace And Whiskey» – Alice é internado num hospital psiquiátrico muito por culpa do seu uso abusivo de álcool. A nova sobriedade não lhe afectou a criatividade e, recuperado, o músico voltou à carga. «From The Inside» (1978) inspirou-se no internamento, mas o músico volta a ceder ao apelo da bebida. «Flush the Fashion» (1980), «Special Forces» (1981), «Zipper Catches Skin» (1982) e «DaDa» (1983) – todos numa vertente mais experimental e, em alguns casos, surreal – é a menos consensual da sua carreira.

O músico entra numa clínica de reabilitação ainda antes do lançamento de «DaDa» e só reaparece três anos depois, em 1986. «Constrictor» marca o regresso ao bom hard rock e um segundo apogeu de sucesso, mantido por «Raise Your Fist And Yell» (1987) e pelos clássicos «Trash» (1989) e «Hey Stoopid» (1991) – que musicalmente resumem tudo aquilo que Cooper é e contam com convidados ilustres como Ozzy Osbourne, Slash, Steven Tyler, Jon Bon Jovi, Joe Satriani, Steve Vai e Nikki Sixx. «The Last Temptation» (1994), «Brutal Planet» (2000) e «Dragontown» (2001) são o há muito esperado regresso ao discos conceptuais, mas surpreendem pela sua abordagem ainda mais pesada, negra, brutal e industrial. Mais uma inflexão estilística e «The Eyes Of Alice Cooper» (2003), «Dirty Diamonds» (2005) e «Along Came A Spider», editado há dois anos, caracterizam-se por um retorno às suas raízes garage. O décimo novo disco a solo ainda não tem data de edição agendada, mas já se sabe que vai ser uma continuação de «Welcome To My Nightmare», por isso não restam dúvidas de que Alice Cooper está, sem qualquer dúvida, de volta ao que melhor sabe fazer. Paralelamente à música, o multi-facetado artista de Phoenix, no Arizona, trabalha também como actor, é dono de um restaurante de sucesso, mantém um programa de rádio e uma saudável obsessão com o golf; actividades que lhe permitem manter-se sóbrio e equilibrado.