Os Dead Can Dance são um dos projectos que ajudou a moldar o som da independente britânica 4AD. O grupo Australiano, formou-se em 1981 em Melboume e era composto pelo contralto, Lisa Gerrard (vocalista), pelo barítono, Brendan Perry (guitarra e voz), por Paul Erikson e Simon Monroe.
Pouco tempo após a sua formação o grupo mudou-se para Londres e assina contrato com a 4AD.
Definir o som da banda é tarefa difícil, pois os Dead Can Dance sempre optaram por um tipo de construção musical muito particular, que tanto busca ideias no darkwave, como na world music, na música medieval ou mesmo na música da renascença europeia. Em 1984, lançam o primeiro álbum, com o nome da banda e, no mesmo ano, integram os This Mortal Coil, com quem gravam o disco "It'll End In Tears". No ano seguinte lançam o segundo álbum "Spleen and Ideal", que atinge o segundo lugar da tabela independente do Reino Unido.
Em 87 sai "Within the Realm of a Dying Sun" e um ano mais tarde é lançado "The Serpent's Egg". Nesse mesmo ano de 1988, escrevem a banda sonora do filme "El Nino de la Luna", de Agustin Villarongas, onde Lisa faz a sua estreia como actriz. Em 1990, lançam "Aion", e fazem a sua primeira tour nos EUA. O álbum de 1993, "Into the Labyrinth", é o primeiro álbum da banda a ser editado nos EUA, tornando-se um sucesso, também, na Europa. Na sequência, o grupo realiza volta aos EUA e toca na Europa, editando em 1994, como resultado disso, o disco ao vivo "Toward the Within". Paralelamente, Lisa Gerrard grava o seu primeiro álbum a solo em 1995, "The Mirror Pool."
Em 1999 os Dead Can Danse separam-se. Lisa continua o seu trabalho a solo, e escreve músicas para filmes como "Heat", "The Insider" e "Gladiator". Em 2000 grava novo álbum, "Eye of the Hunter" e, juntamente com Patrick Cassidy, lança mais um trabalho, "Immortal Memory.
O grupo voltou a reunir-se em 2005 para uma tour pela Europa e América do Norte.
Álbuns
Dead Can Dance, (1984) Spleen and Ideal, (1985) Within the Realm of a Dying Sun (1987) The Serpent's Egg, (1988) Aion, (1990) Into the Labyrinth, (1993) Toward the Within, (1994) Spiritchaser, (1996)
EPs
Garden of the Arcane Delights (1984)
Contribuições
It'll End in Tears, (This Mortal Coil, 1984) Lonely Is an Eyesore, (compilação da 4AD, 1987) Baraka, (Banda sonora, 1992) Sahara Blue, (Hector Zazou, 1992)
1ª Hora 1 - The Band Of Holy Joy - Tactless 2 - Pogues - A pair of brown eyes 3 - The Man They Couldn't Hang - The green fields of france (no man's land) 4 - The Waterboys - Fisherman's blues 5 - The Blubells - Young at heart 6 - Violent Femmes - Jesus walking on thr water 7 - REM - (don't go back to) rockville 8 - The Housemartins - Me and the farmer 9 - Thr Proclaimer - I'm gonna be (5000miles) 10 - Camper Van Bethoven - One of this days 11 - New Model Army - Vagabounds 12 - C Cat Trance - He's crazy 13 - Wall Of Vooodoo - Mexican radio 14 - The Style Council - Wall came tumblin' down 15 - Big Country - In a big country
2ª Hora 1 - The Smiths - Bigmouth strikes again 2 - Ian MecCulloch - The flickering wall 3 - The Church - The ungarded moment 4 - The Go Betweens - Was there anything i could do? 5 - The Triffids - Byry me deep in love 6 - The Pastels - Comin' trough 7 - The Dream Syndicate - Tell me when it's over 8 - Primal Scream - May the sunshine bright for you 9 - The Stone Roses - She bangs the drums 10 - The La's - There she goes 11 -Pale Saints - Language of flowers 12 - Ride - Vapour traill 13 - Kitchens Of Distinction - The 3rd time we opened the capsule 14 - Mighty Lemon Drops - The other side of you 15 - That Patrol Emotion - Big decision
Desde sempre foi hábito os Roxy Music usarem na capa dos seus discos fotos de belas mulheres. Em "Country Life"a banda foi mais longe ao colocar a imagem das modelos Karoli e Eveline Grunwald quase nuas. Esta sua atitude, considerada muita avançada, para o ano de 74, ditou que a capa fosse censurada em países como os Estados Unidos, a Holanda e Espanha.
A Rough Trade nasceu em Londres e cresceu ajudada pela Rough Trade Shop, que surgiu em 1976 pela mão Geolf Travis. Em 1978 a editora ganha forma e entra não só no negócio da edição mas também da distribuição.
Em 1982 a editora torna-se independente da loja. Decorria o ano de 91 quando Rouhg Trade entrou em banca rota, tendo deixado dívidas acumuladas.
Em 2000 a editora renasce e hoje faz parte RIAA.
Esta editora especializou-se a editar bandas de pós-punk e de idie rock. Contudo, não esqueceu o pop. Do seu catálogo constam os seguintes nomes:
1990s A R Kane Aberfeldy Adam Green Horace Andy Arcade Fire Aztec Camera Babyshambles The Bats Baxter Dury Beat Happening Belle & Sebastian Blue Orchids Brakes British Sea Power Basia Bulat Butthole Surfers Cabaret Voltaire Camper Van Beethoven Carter USM Chris & Cosey The Clean Jarvis Cocker Colorfinger Cornershop Ivor Cutler The Decemberists The Del Fuegos Delays Delta 5 Die Krupps Cara Dillon Disco Inferno The Dream Syndicate Bill Drummond Easterhouse Emiliana Torrini Essential Logic Tav Falco's Panther Burns The Fall feedtime The Feelies The Fiery Furnaces Galaxie 500 Giant Sand The Go-Betweens Vic Godard Albert Hammond, Jr. The Hidden Cameras The Hold Steady Hope Sandoval & The Warm Inventions James Johnny Flynn & the Sussex Wit Freedy Johnston Richard H. Kirk David Kitt La Costa Rasa Kleenex Levitation Jenny Lewis Jeffrey Lewis The Libertines LiLiPUT Little Joy The Long Blondes Cerys Matthews Mazzy Star Métal Urbain Micachu Microdisney The Mighty Diamonds Miracle Legion The Monochrome Set Mystery Jets The Mr. T Experience Opal Pere Ubu The Pop Group Puppy Love Bomb Pussy Galore The Raincoats The Red Crayola Jonathan Richman Robert Rental Royal City Arthur Russell Scissors for Lefty Scrawl Scritti Politti Shelleyan Orphan Shrimp Boat The Smiths Soul Asylum Souled American Epic Soundtracks Spizz Energi Spring Heel Jack Sufjan Stevens Stiff Little Fingers Straightjacket Fits The Strokes Subway Sect The Sundays Super Furry Animals Sweet Jesus Swell Maps Television Personalities They Might Be Giants This Heat Toiling Midgets Two Nice Girls James "Blood" Ulmer Ultramarine The Virgin Prunes The Veils Simon Warner Weekend Lucinda Williams Victoria Williams The Woodentops Robert Wyatt Young Marble Giants Zounds
O termo maxi-single surgiu na década de 70, e referia-se a singles de 7 polegadas que tinham um tema no lado A e dois no lado B. É disso exemplo o disco de Bowie que tinha no lado A a faixa "Space Oddity" e no B os temas "Changes" e "Velvet Goldemine". A partir de metade dos anos 70, o termo passou a ser usado para discos de 12" com três ou quatro temas. No lado A normalmente uma remixie do tema principal e no B mais dois ou três temas. Estes discos destinavam-se essencialmente aos DJs.
Nos anos 80 era prática corrente lançarem-se singles em vinil e cassete com dois temas, e maxis de 12" igualmente em vinil.
Como já referido, estes 12" eram essencialmente feitos com intuito promocional e enviados para discotecas e estações de rádio.
Em 1976, a Salsoul Records tornou este produto vendável ao editar "Ten Percent" dos Double Exposure (SALSOUL 12D-2008).
A grande explosão do maxi-sigle, um disco com o tamanho de um LP, mas que, normalmente, tocava a 45 rotações por minuto como os singles, deu-se nos anos 80, quando nas pista de dança rodavam em versão mais dançável os êxitos do momento.
Nos dias que correm este formato em vinil tem apenas como grandes adeptos os DJs, que os continuam a usar por ser mais fácil acertar a batida.
Contudo a febre continua e disso são exemplo as inúmeras compilações que agrupam as versões maxi dos temas que fizeram as delicias de muitos nas pista de dança nos anos 80.
1ªHora 1 - Adelaide Ferreira - Baby suicida 2 - Roquiávirios - Cristina (beleza é fundamental) 3 - Rádio Macau - Bom dia Lisboa 4 - Lena D'Água - No fundo dos teus olhos de água 5 - Manuela Moura Guedes - Foram cardos foram prosas 6 - Anamar - Baile final 7 - MadreDeus - Vaca de fogo 8 - Né Ladeiras - Sonho azul 9 - Mler Ife Dada - Pandra bomba 10 - Diva - Amor errante 11 - Rongwrong - Estranho prazer 12 - Der Still - Flores do vicio 13 - Ocaso Épico - Intro 14 - D.W. Art - Mate
2ª Hora 1 - Divine & Staton - Bizarre love triangle 2 - Swans - Love will tear us apart 3 - Joy Division - Atmosphere 4 - Cure - Lullaby 5 - Jesus And Mary Chain - Up too night (demo 83) 6 - House Of Love - Beatles and stones 7 - Echo & The Bunnymen - Lips like sugar 8 - The Chameleons - Secons skin 9 - The Sound - Winning 10 - Clan Of Xymox - Louise 11 - The Danse Society - Danse/move 12 - Fields Of Nephilin - Last eil for the lost
Os Jafumega nasceram depois de os Mini Pop, banda da qual faziam parte os manos Mário, Eugénio e Pedro Barreiros, porem termo à sua careira. Com o nome "Estamos", o disco de estreia dos Jafumega, totalmente cantado em inglês, foi editado em 1980.
Aproveitado o embalo, do que se vivia em Portugal no início dos anos 80, a banda decide abandonar a língua inglesa a adoptar o português. Lançam então o single "Dá-me Lume" que teve bastante sucesso graças ao tema "Ribeira".
Dois anos mais tarde a banda edita o disco homónimo que inclui temas como "Latin'américa", "Kasbah" e "Nó Cego", sendo algumas das letras da autoria de Carlos Tê.
Em 83, sai o disco "Recados", com temas como "Romaria" e "La Dolce Vita", mas que não é tão bem recebido e o grupo faz uma paragem. Em 85 a banda anuncia novo disco, de nome "São João Brejeiro" que não chegaria a ver a luz do dia.
Passaram pela banda Mário Barreiro (guitarra); Eugénio Barreiro (teclado e voz); Pedro Barreiro (baixo); José Nogueira (sopro); Álvaro Marques (bateria) e Luís Portugal (voz principal). Maioria destes músicos continua no activo quer a tocar quer a produzir outros artistas e bandas.
Os Sex Pistols nasceram da ideia do ex-lojista Malcolm McLaren. O som punk da banda era cru e directo. A sua atitude baseava-se muito na estética Do IT Your Self. A capa do seu disco reflectia essa mesma actitude. Reid usou uma técnica de colagem simples, barata, chocante e inteligente. A arte visual de "Never Mind The Bollocks - Here’s the Sex Pistols" era acessível para quem tivesse tesoura, cola e um jornal velho.
1ª Hora 1 - Severed Heads - Dead eyes opened 2 - Krafywerk - Europ endless 3 - The Peppers - Pepper box 4 - Human League - Open your earth 5 - Gary Numan - We are glass 6 - John Foxx - Burning car 7 - Fade Gadget - Collapsing new people 8 - The Normal - Warm letherette 9 - OMD - Electricity 10 - Naked Lunch - La femme 11 - Soft Cell - Memorabilia 12 - Paul Haig - The only truth
2ª Hora 1 - The Gist - Love at first site 2 - The Durutti Column - Tomorrow 3 - Cocteau Twins - Pandora 4 - Bel Canto - Blank sheets 5 - Hugo Largo - Fancy 6 - Young Marble Giants - Music for evenings 7 - Divine & Statton - Silence 8 - Laurie Aderson - Big science 9 - Steven Brown - Last rendezvous 10 - This Mortal Coil - The jeweller 11 - Dead Can Dance - Anyhere out of the world 12 - David Silvian - The devil's own 14 - Harold Budd + Cocteau Twins - Memory gongs
A Fundação Atlântica, fundada em 1982, era igualmente conhecida como Fundação Atlântica (Companhia de Discos de Portugal). A editora foi fundada por Pedro Ayres Magalhães; Miguel Esteves Cardoso, Francisco de Vasconcelos, Pedro Bidarra e Francisco Sande e Castro e tinha como colaboradores habituais Ricardo Camacho e Isabel Castaño.
Pedro Ayres Magalhães era o director musical da editora. Pedro Bidarra era arranjista, ensaiador e produtor executivo. Miguel Esteves Cardoso e Francisco Sande e Castro eram fãs de música.
A Fundação Atlântica produziu discos de nomes como Sétima Legião, Xutos e Pontapés, Delfins, Paulo Pedro Gonçalves, Anamar e o álbum "Amigos em Portugal" dos Durutti Column.
A Valentim de Carvalho (EMI) acabaria por ficar com todo o catálogo após o encerramento da editora que só durou cerca de dois anos. O single "Ocidente Infernal" de Pedro Ayres Magalhães, sai em 1985 pela EMI, mas ainda com etiqueta Fundação Atlântica. O álbum "A Um Deus Desconhecido" dos Sétima Legião foi reeditado (em LP e CD) pela EMI-Valentim de Carvalho.
Como curiosidade refira-se que todos os discos foram distribuídos pela EMI e tinham números de catálogo dessa editora. A Fundação Atlântica nunca teve números de catálogo próprios.
Anamar chegou a gravar o álbum "Cartas de Portugal" com direcção musical de Pedro Ayres Magalhães. O disco não chegou a ser editado. Foi apenas lançado o single "Baile Final" (com produção de Miguel Esteves Cardoso, Pedro Ayres Magalhães e Ricardo Camacho
Discografia 1983 - Professor Xavier dos Clube Naval 1983 - Glória/Partida dos Sétima Legião 1983 - Amigos em Portugal dos Durutti Column 1983 - Baile Final/Lágrimas de Anamar 1984 - Rapazes de Lisboa de Paulo Pedro Gonçalves 1984 - O Teu Amor Sou Eu de Luís Madureira 1984 - Love Tempo de Quando Quango 1984 - Ad Infinitum de Telstar 1984 - Talk About The Past de The Wake 1984 - O Vento Mudou/Letras dos Delfins 1984 - Letras/O Vento Mudou dos Delfins 1984 - Moving dos The Raincoats 1984 - A Um Deus Desconhecido dos Sétima Legião 1984 - Nipped In The Bud dos Young Marble Giants/The Gist/Weekend 1984 - Remar, Remar/Longa Se Torna a Espera dos Xutos & Pontapés 1985 - From Gardens Where We Feel Secure de Virginia Astley 1985 - A Casa da Praia dos Delfins 1985 - O Ocidente Infernal/Adeus Torre de Belém de Pedro Ayres Magalhães
Os Bauhaus nasceram em 1978 em Northampton, Inglaterra. Até à entrada de Peter Murphy para as vozes a banda actuava como trio sendo composta por, Daniel Ash (guitarra), David J (bateria) e Kevin Haskins (baixo).
Indo beber muito ao som pós-punk, a banda adicionou-lhe novas características, criando uma sonoridade nova. Este novo estilo desligava-se da despreocupação estética do punk, dando valor a conceitos romântico e depressivos, satirizando elementos do Expressionismo, usando como inspiração filmes sobre vampiros.
Inspirados no horror desses filmes a banda editou, após um ano de vida, o sigle com o tema "Bela Lugosi’s Dead" que fez com que ficassem conhecidos como os criadores do rock-gótico. A capa deste single trazia o cartaz publicitário do filme Drácula de 1931 que popularizou Bela Lugosi, e na contracapa uma cena de O Gabinete do Doutor Caligari, de 1919.
Em 1980 a banda lançou três singles: "Dark Entries", "Telegram Sam" e "Terror Couple Kill Colonel", pela 4AD Em Setembro fizeram a primeira apresentação nos Estados Unidos. O primeiro álbum não tardou. "In The Flat Field" foi um marco na carreira do grupo.
No ano de 1981 os Bauhaus mudaram de editora, passando a editar pela Beggars Baquet que contava com uma estrutura de divulgação mais forte, tendo a banda lançado dois singles: "Kick in the Eye" e "Passion of Lover". Logo após, sai o segundo álbum da carreira, denominado "Mask". A banda crescia a olhos vistos e a popularidade era tanta que no ano seguinte, foram convidados a compor a banda sonora do filme "The Hunger" (Fome de Viver), tendo actuado ao lado de David Bowie, Catherine Deneuve e Susan Sarandon. Seguem-se mais dois singles: "Searching for Satori" e "Spirit".
O primeiro disco ao vivo foi gravado em Londres chamava-se "Press the Eject and Give Me that Tape". O single que trazia a faixa "Ziggy Stardust", de David Bowie, confirmou a ascensão dos Bauhaus. Ainda em 1982 foi lançado o disco "The sky's gone out".
No início de 1983, foi realizada uma tour pela França, Grécia, Israel e Japão. Mais dois singles foram lançados: "Lagartja Nick" e "She's in Parties". Alguns meses depois a banda edita o álbum "Burning from the inside" e anuncia o seu fim. Kevin, David e Daniel Ash prosseguiram com outra banda denominada The Love & Rockets. O vocalista Peter Murphy seguiu carreira solo. Logo após, o fim da banda a editora lançou uma colectânea intitulada "Bauhaus The Singles 1981-1983".
Em 1997 os Bauhaus voltaram a juntar-se e editaram o disco "Live in Studio", para comemorar vinte anos de Carreira. No ano seguinte foi realizada a Ressurrection Tour, que deu origem ao disco "Crackle". No mesmo ano ainda surgiu mais uma coletânea chamada "Gotham".
Em 2008 os Bauhaus lançaram um novo álbum de estúdio, "Go Away White", que garantiram ser o ponto final da carreira.
Tendo como pano de fundo a voz forte de Peter Murphy, os Bauhaus criaram um estilo minimalista, apoiado em guitarras cobertas de reverberações, com acordes frios e distantes do teclado.
Discografia:
Álbuns de estúdio
In the Flat Field (4AD Records) - 1980 Mask (4AD Records) - 1981 The Sky's Gone Out (Beggars Banquet) - 1982 Burning from the Inside (Beggars Banquet) – 1983 Go Away White - 2008
Álbuns ao vivo
Press the Eject and Give Me the Tape (Beggars Banquet) - 1982 Rest in Peace: The Final Concert (Nemo/Beggars Banquet) - 1992 Gotham (Metropolis) - 1999
Singles
Bela Lugosi's Dead - (Small Wonder) 1979 Dark Entries - (4AD Records) 1980 Terror Couple Kill Colonel - (4AD Records) 1980 Telegram Sam - (4AD Records) 1980 Kick in the Eye - (Beggars Banquet) 1981 The Passion of Lovers - (Beggars Banquet) Kick in the Eye - (Beggars Banquet) 1982 Spirit - (Beggars Banquet) 1982 Ziggy Stardust - (David Bowie cover) - (Beggars Banquet) 1982 Lagartja Nick - (Beggars Banquet) 1983 She's In Parties - (Beggars Banquet) 1983 Spirit in the Sky - (Beggars Banquet) Cover de Norman Greenbaun,(Lançado para os membros do Fan-Clube) 1983
Compilações
1979-1983 Volume 1 (Beggars Banquet) - 1986 1979-1983 Volume 2 (Beggars Banquet) - 1986 Swing the Heartache: The BBC Sessions (BBC/Beggars Banquet) - 1989 Crackle - The Best of Bauhaus (Beggars Banquet) - 2000
DVDs
Gotham - 2000 Bauhaus: Shadow of Light/Archive - 2005
O punk é uma musica simples e directa. A musica dos Ramones vivia desse espírito. Por isso toda a arte do primeiro disco dos Ramones, que apenas tinha o nome da banda, foi pensada de forma simples, sem nada de muito elaborado e sofisticado. A imagem da capa, a preto e branco, mostra quatro tipos desajeitados, encostados a uma parede, tentando parecerem pessoas fixes. A fotografia da capa e as restantes do disco pertencem à fotografa Roberta Bayley, uma artista que, contou a história do punk em dezenas de imagens. Ela trabalhou em Inglaterra com Malcolm Mclaren, e foi porteira do lendário clube CBGB, tendo colaborado no mítico fanzine punk, de John Holmstrom. Pela sua objectiva passaram banda e artistas como por exemplo Blondie, New York Dolls, Iggy Pop, Heartbreakers, Television, Sex Pistols, Richard Hell (com quem morou por algum tempo). A ideia da foto da capa foi de Roberta, que conhecia bem a banda. Apesar de Joye ser o vocalista, a ideia era não lhe dar demasiado destaque em relação à restante banda, coisa difícil pois ele era o mais alto de todos. Assim, Roberta foi posicionando os amigos como peças de xadrez que tinham que se encaixar de maneira impecável. Da esquerda para direita a coisa ficou assim: Johnny, como sempre desafiador e confiante, coloca a mão no bolso e encara a lente. O baixinho Tommy, para não ficar muito abaixo dos outros, subiu o pequeno passeio junto ao muro. Joey, por seu lado, está ligeiramente inclinado para não parecer gigantesco em relação aos colegas. À direita, Dee Dee, tenso, como quem espera o fim da sessão fotográfica.
Os The Chameleons (The Chameleons UK, na versão norte-americana), uma banda britânica do pós-punk, nasceram em 1981 em Manchester. A banda era constituída por Mark Burgess (vozes e baixo), Reg Smithies (guitarra), Dave Fielding (guitarra) e John Lever (bateria; em substituição de Brian Schofield, um dos membros fundadores). Caracterizados por um estilo que incorporava muito de gótico, os Chameleons interromperam a sua carreira em 1986, por morte do seu manager Tony Fletcher, após terem lançado três discos de originais e passado por várias editoras. De 1986 a 2001, os membros da banda seguem projectos a solo: Burgess e Lever com os Sun and the Moon, e Smithies e Fielding nos The Reegs. Neste período de quinze anos, apenas são editados álbuns de concertos ao vivo. Em 2001, reunem-se e lançam novo álbum de originais, Why Call It Anything ?. Até 2002, ano em que de novo se separam, efectuam diversos concertos pela Europa e Estados Unidos.
Edições Oficiais: Fan & The Bellows Script Of The Bridge What Does Anything Mean, Basically? Strange Times Return Of The Roughnecks Strip Why Call It Anything? Live At The Academy This Never Ending Now
Edições não oficiais: Peel Sessions Radio 1 Sessions Free Trade Hall Rehearsal Dali's Pict Live Shreds Live At The Gallery Club Manchester The Gallery Club Manchester & The Haienda Manchester (DVD) Singing Rule Britannia - The Chameleons Live (DVD)
1ª Hora 1 - JJ Fade - You're goimg down 2 - Spasnky D - I can't stop 3 - Princess MC - Pimp up thr funk 4 - Queen Latifah - Ladies - Ladies first 5 - Tanya Winley - Vicious rap 6 - Lady B - To the beat y'all 7 - Sweet Tee - I got da feelin' 8 - Dimples D - Suker DJ's (i will survive) 9 - MC Lyte - Cha cha cha 10 - She Rockers - Give it a rest 11 - Two Sisters - B-boy beware 12 - Tina B - Jazzy sensation
2ª Hora 1 - Jackson 5 - I'll be there 2 - Commodores - Easy 3 - Michael Jackson - One day in your life 4 - Diana Ross - I'm still waiting 5 - Marvin Gaye - Let's get it on 6 - Daiana Ross + Marvim Gaye - You are everything 7 - Smokey Robinson - The tears of a clown 8 - Edwin Starr - War 9 - Martha & The Vandellas - Nowhere to run 10 - The Detroit Spiners - It's a shame 11 - Frank Wilson - Do i love you (indeed i do) 12 - Stivie Wonder - Signed, saled, delivered i'm yours 13 - The Supremes - Stoned love 14 - The Temptations - Just my imagination (running away with me) 15 - Michael Jackson - Ben 16 - Jackson 5 - ABC
Fanzine é uma abreviação de fanatic magazine, mais propriamente da junção da última sílaba da palavra magazine (revista) com a sílaba inicial de fanatic.
Fanzine é, assim, uma revista editada por um fã. Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, dependendo do poder económico do respectivo editor (faneditor). Engloba todo o tipo de temas, com especial incidência na banda desenhada, ficção científica, poesia, música, feminismo, vegetarianismo, veganismo, cinema, jogos de computador e vídeo-games, Tudo feito sempre de umas forma muito experimental.
Os fanzines também se dedicam à publicação de estudos sobre esses e outros temas, pelo que o público interessado nestes, é bastante diversificado no que se refere a idades, sendo falsa a ideia de que se destinam apenas aos jovens, ainda que estes sejam concretamente os que mais fazem uso desse meio de comunicação.
Prova desta afirmação é a de que os primeiros fanzines europeus, especialmente franceses e portugueses, foram editados por adultos, dedicando-se ao estudo da história da banda desenhada.
A sua origem deu-se nos Estados Unidos em 1929. O seu uso foi mais marcante na Europa, especialmente na França, durante os movimentos de contra-cultura, de 1968. Graças a esses movimentos, os fanzines são uma ferramenta amplamente difundida de comunicação impressa de baixos custos.
Actualmente este tipo de publicações perdeu muito de seu carisma graças ao advento da internet e à criação de web zines. Os proliferar de blogs quase os fez morrer. Contudo, ainda existem por aí fanáticos que continuam este nobre arte de criar fanzines em papel.
Aladdin Sane reflete mais um dos períodos de transição musical pelo qual o David Bowie, conhecido como "camaleão do rock", passou. A tour americana que havia feito tempos antes, para promover o disco "The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars", tinha deixado Bowie dividido. No entanto, o público tinha adorado a personagem criada pelo cantor.
Assim, a capa do álbum seguinte teria que ser a mais exagerada possível. Bowie também passava por momentos delicados por causa das drogas. Anos depois, ele comentou: "naquela época a minha vida estava fora de controle. Eu estava magro como um esqueleto. Aquele raio no meio do rosto significa isso". Bowie apresentava-se com uma aparência cada vez mais estranha e andrógina. O cabelo tinha sido pintado com uma tonalidade ruiva e as sobrancelhas simplesmente desapareceram. O título do disco e da nova personagem que ele encarnou, remete ao período conturbado pelo qual passava - Alladin Sane (trocadinho com a palavra inglesa insane = insano).
Os Corpo Diplomático são uma banda nascida das cinzas dos Faíscas. Os Faíscas que não deixaram qualquer registo são considerados a primeira banda punk nacional, tendo actuado pela primeira vez num concerto comemorativo de 25 anos do rock & roll português, espectáculo onde se estriariam igualmente os Xutos & Pontapés.
Os Corpo Diplomático, apradinhados pelo locutor realizador de rádio António Sérgio, que foi o primeiro a divulgar no nosso país música punk e new wave (correntes onde a banda ia buscar água para matar a sede), gravam um single, em 79, de edição limitada e numerada. Este registo continha no lado A o tema a "Festa do Bruno" e no lado B a arrojada recriação de "Engrenagem" de José Mário Branco. O tema principal deste disco aparece na colectânea "Biografia do Pop/Rock" editada pela Movieplay.
Mo mesmo ano é editado o LP "Música Moderna", cuja bela capa tem uma imagem cedida pela Associação de Amizade Portugal - China. Sem o apoio por parte dos média este excelente disco passa completamente ao lado. O tema "Férias " aparece na compilação "O Melhor do Rock Português – Vol.II 1979-1985 (EMI 2004).
Tendo constantes problemas em arranjar a pessoa certa para as vozes, o grupo, acabaria por desaparecer, tendo o seu núcleo duro formado logo a seguir os Heróis do Mar.
Parte dos elementos da banda continuam ainda no activo, caso de Pedro Ayres Magalhães que integra os Madredeus. Emanuel Ramalho passou por vário projectos, tendo sido baterista dos Delfins. Paulo Pedro Gonçalves formou os LX 90, os Kick Out The Jams e os Ovelha Negra.
Em 2001, o vocalista Carlos Gonçalves integrou a banda Raindogs, em substituição do vocalista Roland Popp.
Para muitos o facto de "Musica Moderna" nunca ter sido editado em CD, é uma das grandes falhas que existem no mercado das edições em Portugal. Por causa disso mesmo, este registo tornou-se numa valiosa peça de colecção.
Foi em Manchester que na sexta sexta-feira, dia 21 de Maio de 1982, nasceu o clube Haçienda. São seus pais Anthony Wilson, patrão da editora Factory, Ron Gretton e os New Order, que ao verificarem que no início da década de oitenta nada se passava, edificaram este seu sonho.
O Haçienda foi pensado, para ser um clube diferente. O desenho industrial criado por Ben Kelly para "embelezar" a sala, diferia de tudo o que até então se tinha visto. Tentando fugir à banalidade, por baixo da pista de dança existia o Traitors bar que homenageava os homossexuais ingleses Kim Philby e Guy Burgess, que traíram o seu país para fazerem espionagem pela União Soviética.
O nome do clube era estranho, e tinha sido inspirado num livro dos anos 50, pouco lido, intitulado "The Situationalist Internacional Handbook", onde a "hacienda" era idealizada como uma cooperativa comunitária. Aqui era tudo mesmo diferente, até os posters e flyers que anunciavam os eventos utilizavam materiais e designs originais.
Ao longo da sua existência passaram pelo Haçienda as maiores estelas. Ao seu palco subiram nomes como, por exemplo, The Smiths, OMD, Echo And The Bunnymen, Madonna, Happy Mondays, James, Oásis e Blur
O grande boom do clube deu-se em finas dos anos 80, quando este popularizou a musica "House", que convidava o corpo à dança, sendo esta febre de ritmo "alimentada" à base de ecstasy. DJ's como o Mike Pickering (mais tarde dos M-People), Graeme Park e Dave Haslam, aspadrinavam noites de casa cheia, havendo em algumas delas instalada no meio da sala uma piscina.
Só que em 90 tudo começou a mudar, com grupos de rivais, a ocuparem áreas específicas do clube por causa da droga. O medo instalou-se e os funcionários temiam sempre o pior. Em 91 acontece mesmo uma tragédia com um jovem a morrer de envenenamento provocado pelo ecstasy. Pouco tempo depois, seguranças do clube foram ameaçados com metralhadoras e a polícia viu-se forcada a fechar o espaço. Em 92 a sala foi novamente aberta, mas sem atingir o pico de popularidade que tinha tido anos antes.
Sem conseguir atingir a glória de outras noites, em 97 depois do seu décimo quinto aniversário começou a adivinhar-se o pior. A decadência crescia e a polícia e juízes tiveram de intervir. A tudo isto, juntou-se o facto de as receitas, já não cobrirem as despesas. Os New Order já não podiam levar mais o barco a bom porto.
Morre assim um clube que ainda hoje é recordado com carinho e fica para a história registado em gravações áudio e vídeo. O Hacçienda serviu a causa e ajudou a colocar Manchester na rota da música ao lado da editora Factory.
A EMI apresenta os álbuns de estúdio de uma das maiores referências da história da música em Box Set, CD, CD/SACD+DVD.
Os Genesis, banda britânica originalmente formada por Peter Gabriel, Mike Rutherford,Tony Banks e Anthony Philips, são hoje considerados uma das maiores referências da história universal da música. Banda amplamente conhecida por duas fases musicais diferentes - na fase inicial da carreira, as suas estruturas musicais complexas, instrumentação elaborada e apresentações teatrais tornou-a numa referência do chamado rock progressivo com criações clássicas como o tema de vinte e três minutos "Supper's Ready". A partir da década de 1980, depois da saída de Peter Gabriel, a sua música tomou um rumo distinto e mais acessível em direcção ao pop.
A trajectória da banda, que vendeu cerca de 150 milhões de álbuns, teve início na Charterhouse Public School, escola pública secundária frequentada pela alta classe média de Londres, próxima de Godalming, Surrey. Gravam a primeira demo que chega às mãos de Jonathan King, um ex-aluno de Charterhouse, assistente de Edward Lewis, presidente da Decca Records, em Londres. Depois de dois singles (The Silent Sun/That's Me e A Winter's Tale/One Eyed Hound, ambos de 1968), o grupo lança seu primeiro álbum, “From Genesis to Revelation” em 1969, reeditados anos mais tarde sob o título “In the Beginning”. Depois de dispensados pela Decca, pelos fracos resultados comerciais, assinam pela Charisma Records, editando em 1970 “Trespass”, o álbum que contêm os primeiros elementos progressivos. Após “Trespass”, entram para o grupo Steve Hackett (ex-The Quiet World) e Phil Collins, depois da saída de um dos membros fundadores, Anthony Philips. É esta a formação que será responsável pelas cinco obras-primas que se seguiriam e consensualmente eleita como a fase de ouro dos Genesis: “Nursery Crime” de 1971; “Foxtrot” de 1972; “Genesis Live” e “Selling England by the Pound” (considerado como a obra prima da banda) de 1973; “The Lamb Lies Down on Broadway” de 1974.
Os ingredientes responsáveis pelo sucesso desta fase são sem dúvida a introdução de letras elaboradas e surreais, inspiradas na ficção científica, nas poesias de William Blake, nos contos de fadas de Grimm, nas histórias fantásticas de Lewis Carol e nos contos de terror de H. P. Lovercraft, aliadas a um processo de composição estruturalmente complexo e apenas comparado aos King Crimson. Música idiossincrática, sem concessões.
Peter Gabriel, que decidira de vez delegar em si todas as decisões do grupo, assinando a quase totalidade das composições e assumindo o processo de gravação, entra em desentendimento com os restantes membros e decide sair. Porém é convencido a permanecer com a banda por mais seis meses, durante a tour de promoção do álbum, que passou pela Europa e Estados Unidos, incluíndo aquele que para muitos é o melhor concerto de sempre realizado em Portugal, no já desaparecido Pavilhão de Cascais.
Em Maio de 1975, Peter Gabriel finalmente deixa os Genesis e decide partir para uma carreira a solo, enquanto o resto da banda, depois de uma exaustiva procura por um vocalista, decide por uma solução caseira: o baterista Phil Collins. No ano seguinte, o grupo lança o álbum “A Trick of the Trail” e percebe que a sua reputação não foi abalada, o que lhe dá confiança ao quarteto a seguir em frente e gravar ”Wind and Wuthering”. Depois de “Seconds Out”, é a vez de Steve Hackett deixar a banda.
“...And Then There Were Three, de 1978, marca em definitivo o novo rumo do grupo para caminhos extremamente comerciais, com melodias ágeis e de fácil consumo. O rock progressivo, que tinha posto os Genesis na história da música universal fica para segundo plano, desaparecendo gradualmente dos restantes discos do grupo. Nos anos seguintes o grupo investe cada vez mais na pop, com grandes êxitos comerciais como “Duke”, “Abacab”, “Three Sides Live” (live), “Genesis”, “Invisible Touch” e “Throwing It All Away”. De banda de culto, os Genesis transformam-se num dos maiores fenómenos da música pop.
Em 1996, Phil Collins decide deixar a banda para também se dedicar à sua carreira a solo. Dessa vez, ao contrário do que havia ocorrido com a saída de Peter Gabriel, os Genesis sentem o golpe, pois o substituto, Ray Wilson só gravou “Calling All Stations”, o último registo de estúdio do extenso legado do grupo.
É toda esta história, sem precedentes na indústria musical, que agora é revisitada e reeditada fruto de um trabalho que começou em 2007. Este ambicioso projecto contemplou todos os 14 álbuns de estúdio em duas versões: CD simples com o som remasterizado e “Collector’s Edition” em formato duplo, com o som remasterizado num suporte CD/SACD (híbrido e com som digital 5.1) e DVD com vários extras, onde se destacam vídeos, actuações, entrevistas, fotos, e mais memorabilia.
As “Collectors Edition” são ainda apresentadas em duas box-sets, uma que junta os 5 álbuns editados pelos Genesis no período de 1970 a 1975 e outra que junta os 5 álbuns editados pela banda no período de 1976 a 1986. Cada uma destas caixas inclui um sexto CD/SACD+DVD com temas bónus e um livrete de 48 páginas, exclusivos destas caixas.
A Ama Romanta nasceu em 1986, pela mão de João Peste líder dos Pop Dell’Arte. Em Maio desse ano a editora lança, o álbum "Divergências" onde aparecem, além dos Pop Dell’Arte e de uma entrevista ao sociólogo Paquete de Oliveira feita por João Peste, nomes como Mler Ife Dada, Croix Sainte, Anamar, Essa Entente, Linha Geral, SPQR, A Jovem Guarda, Linha Geral, Bye Bye Lolita Girl, Grito Final, Bastardos do Cardeal, Magudesi, Extrema Unção e Os Cães, A Morte & o Desejo, entre outros.
A Ama Romanta manteve-se em intensa actividade até ao início dos anos 90 editando vários discos de enorme importância musicológica de nomes como Mão Morta, Mler Ife Dada, Telectu, Sei Miguel, Anamar, João Peste & o Acidoxi Bordel, Linha Geral, Nuno Canavarro, Tó Zé Ferreira, Santa Maria, Gasolina em Teu Ventre!, PSP, Cães Vadios, e, obviamente, Pop Dell’Arte. Durante esse período várias capas históricas são assinadas por nomes como os de Nuno Leonel, Alberto Faria, António Palolo, Vasco Colombo, Mateus Lorena e até mesmo João Peste e Ondina Pires.
Recente parte da sua discografia foi compilada e reeditada pela editora Musica Alternativa, que actualmente se denomina Differance.
Edições: AMR001 – Divergências – Vários – 1986 – 2LP AMR002 – L’amour va biem merci – Mler Ife Dada – 1986 – Single AMR003 – Querelle/Mai 86 – Pop Dell’Arte – 1987 – Máxi AMR004 – Cães Vadios - Cães vadios - 1987 – Single AMR005 – Amar por amar – Anamar – 1987 – Máxi AMR006 – Sonhos pop – Pop Dell’Arte – 1987 – Single AMR007 – Lina geral - Linha Geral – 1988 – LP AMR008 – Fee pop – Pop Dell’Arte – 1987 – LP AMR009 – Pipocas – P.S.P. (Projecto Som Pop) – 1988 – LP AMR010 – Mão Morta – 1988 – Mini-LP AMR011 – Camarata electtrónica – Telectu – 1988 – 2LP AMR012 – Breaker – Sei Miguel – 1988 - LP AMR013 – Música de baixa fidelidade – Tozé Ferreira – 1988 – LP AMR014 – Plux quba música para 70 serpentes – Nuno Canavarro – 1988 – LP AMR015 – Free terminator – Santa Maria, Gasolina Em Teu Ventre! - 1989 - LP AMR016 – Illogik plastic – Pop Dell’Arte - 1989 – Máxi AMR017 – Song against love an terrorism – Sei Miguel e os Santos da Casa FM – 1989 – LP AMR018 – Ama romanta 86/89 – Vários – 1990 –LP AMR019 – João Peste e Aciddoxi Bordel - João Peste e Aciddoxi Bordel -1990 - Máxi AMR020 – Arriba Avanti – Pop Dell’Arte – 1990 – LP AMR021 – The Blue Record – Sei Miguel – 1990 – LP AMR021 – 2002/MC Holly – Pop Dell’Arte – 1991 – Máxi
Em conjunto com a Variodisc editou: More more more – More República Masónica (1982) Mimesis – Telectu (1992) Ready Made – Pop Dell’Arte (1993)
A mítica banda punk Sham 69 vai estar pela primeira em Portugal num concerto organizado pela A Zerowork Recs . A festa terá lugar em no In Live Caffé na Moita, dia 12 de Junho, e contará com os Albert Fish e Decreto 77 como bandas convidadas.
Liguei a telefonia. A música tomou de assalto o éter. A voz inconfundível de Bowie. O ser camaleão. China Girl. Porque não, uma musica para por os olhos em bico? Sim porque não? O rádio continua a debitar sons. INXS. Stranglers. Pretenders. Cure. Sisters Of Mercy. Duran Duram. Smiths. Pixies. Ao fim de semana, na Rádio Universidade de Coimbra em 107.9, a máquina do tempo parte rumo a um planeta de nome “Discos Perdidos”. São algumas horas de recordações. Voltar de novo aos anos 70 e 80. Punk. New Wave. Pop. Rock. Electro-Pop. Neo- Românticos. Gótico. Sabe bem sonhar...
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